13 de agosto de 2024
Cidades

Prefeitura espera começar obras no corredor T-7 ainda em 2014

A Prefeitura de Goiânia espera começar ainda neste ano as obras no corredor de transporte coletivo na Avenida T-7. As propostas do processo licitatório serão abertas no próximo dia (7).

Mesmo com o período chuvoso, o coordenador dos Corredores Preferenciais da CTMC, Sávio Afonso, entende que será possível iniciar as obras ainda neste ano.

Características:

O corredor T-7 será do terminal Bandeiras até a Praça Cívica. Segundo Sávio Afonso, no trecho entre o Bosque dos Buritis até a confluência da Assis Chateaubriand com a T-7, será feita uma ciclovia no canteiro central.

A partir deste ponto, o corredor preferencial de ônibus seguirá pela Avenida T-7 e a ciclovia pela Assis Chateaubriand. Após a Praça do Cigano, já na Avenida T-6 a ciclovia passará a ser uma ciclofaixa.

De acordo com Sávio Afonso, na avenida T-7 o canteiro será estreitado, para que sejam feitas três faixas de rolamento. A pista de rolamento do ônibus terá 3 metros e 30 centímetros e as demais com 2 metros e 60 centímetros para os outros veículos. Para isto será necessário realizar a retirada de árvores.

“Alguns locais vamos fazer a retirada de algumas palmeiras, ali próximo ao Tribunal de Justiça. vamos retirar 163 árvores, vamos colocar arbustos e guarirobas também. Nós vamos replantar 1097. Vamos pra cada árvore arrancada, nós vamos plantar 6,5 árvores e arbustos”, ressalta o coordenador dos Corredores Preferenciais da CTMC.

Outros corredores:

Quanto aos demais corredores a serem feitos: T-9, 85, T-63, 24 de outubro e Independência, segundo Sávio Afonso, os projetos estão sendo avaliados pela Caixa Econômica Federal para que ocorresse a liberação de recursos para cada uma das obras.

De acordo com o coordenador dos Corredores Preferenciais da CTMC, Sávio Afonso, a fase inicial foi em julho do ano passado quando o prefeito Paulo Garcia apresentou o projeto de seis corredores a serem implantados em Goiânia junto aos Ministérios do Planejamento e das Cidades.

 A avaliação que a Caixa Econômica faz, nada mais  é do que  a exigência de detalhes específicos. “Por exemplo, um abrigo que nós estamos construindo, o abrigo vai com todas as características técnicas, desde parafusos até o tipo de vidro colocado nele, o custo deste parafuso, do vidro, do pavimento, uma drenagem que é feita, uma calçada que é rebaixada, são detalhes que estamos atendendo junto a Caixa”, afirma Sávio Afonso.

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