12 de setembro de 2024
Cidades

Prefeitura de Goiânia pode fazer PPP para ampliar aterro sanitário

A Prefeitura de Goiânia pode fazer uma parceria público-privada (PPP) para a administração e ampliação do aterro sanitário da capital, segundo revela a coluna Giro, do Jornal O Popular desta segunda-feira (25). O presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Paulo de Tarso, afirma, ao Jornal, que a parceria é a alternativa encontrada para a realização de R$ 30 milhões em investimentos no local, “incluindo a construção de galpões com o aproveitamento do gás metano como fonte de energia”.

As empresas interessadas em investir no projeto terão até o dia 24 de janeiro para apresentarem propostas.

Veja a nota, na íntegra, disponível no site do Jornal:

Prefeitura sonda empresas para PPP no aterro sanitário de Goiânia

A Prefeitura de Goiânia deu o primeiro passo para firmar parceria público-privada (PPP) para a administração e ampliação do aterro sanitário. O processo foi iniciado na sexta-feira através de uma solicitação de manifestação de interesse, na qual o Paço convida empresas interessadas em apresentar propostas, por meio das quais deve ser elaborado, em 2014, um processo licitatório. Presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Paulo de Tarso diz que a PPP foi a alternativa encontrada para a realização de R$ 30 milhões em investimentos, incluindo a construção de galpões com o aproveitamento do gás metano como fonte de energia. “A nossa ideia é aproveitar o potencial que o aterro tem e dar a ele uma solução modelo, de acordo com a nossa proposta de cidade sustentável. Como não temos condições de fazer esse investimento, chegamos à conclusão de que a melhor opção seria terceirizar”, argumenta o presidente da Comurg.

Cinco meses

É o prazo estimado para o lançamento do edital da PPP no aterro. As empresas interessadas têm até 24 de janeiro para apresentarem propostas. A terceirização precisa ser discutida em audiência pública.

Já há interesse

O presidente da Comurg afirma que na semana passada empresários o procuraram e manifestaram interesse na utilização da energia que será produzida no aterro.”


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