01 de setembro de 2024
Cidades • atualizado em 12/02/2020 às 23:56

Prefeitura de Goiânia fecha último quadrimestre de 2015 com equilíbrio

Prestação de contas sobre último quadrimestre de 2015. (Foto: Samuel Straioto)
Prestação de contas sobre último quadrimestre de 2015. (Foto: Samuel Straioto)

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, prestou contas à Câmara Municipal nesta sexta-feira (18) referentes ao último quadrimestre de 2015. Segundo os dados, o período foi fechado com equilíbrio. A despesa total da Prefeitura de Goiânia foi de R$ 3,9 bilhões, descontada a inflação; e a receita total foi também de R$ 3,9 milhões no quadrimestre, com queda real de 1,79%, descontada a inflação do período.

“Acho que a prestação de contas foi positiva, como sempre é. É muito produtivo conversar com o parlamento”, afirmou o prefeito em entrevista coletiva.

De acordo com os dados apresentados, o investimento total foi de R$ 134,7 milhões, o que equivale a um crescimento de 111,48%. Em saúde, os investimentos chegaram a 19,64%, quase 5% acima do limite mínimo constitucional, estipulado em 15%. Em educação, os investimentos também foram mais elevados que o obrigatório, de 20%. No último quadrimestre de 2015, a educação recebeu 29,40% de recursos.

A despesa com os servidores públicos municipais ficou em R$ 1,7 bilhão, enquanto no mesmo período de 2014 foi de R$ 1,5 bilhão. “Essa [pagamento em dia] é uma prioridade. Eu tenho muito apreço pelos servidores e servidoras públicas. São carreiras importantes, de Estado. Nós somos passageiros, mas os servidores e servidoras dedicam a vida toda a essa atividade. Então, nós temos que olhar para eles com muito carinho. Eu tenho muita alegria em poder pagar religiosamente dentro do mês trabalhado. Mas é um esforço fenomenal”, disse Paulo Garcia.

Durante a prestação de contas, o prefeito também foi questionado sobre alguns pontos, como iluminação pública e merenda escolar. O vereador Elias Vaz (PSB) argumentou que a iluminação da cidade está inadequada. Em resposta, Paulo Garcia admitiu que o problema não é falta de recursos, mas falta de capacidade operacional. Para isso, será aberta uma nova licitação nos próximos dias.

Em relação à merenda escolar, Elias Vaz também trouxe o exemplo de que o arroz tipo 1 estava sendo adquirido acima do preço. Ou seja, a Prefeitura estaria comprando o produto, de cinco quilos, por R$ 15. No entanto, o prefeito destacou que todos os processos foram previstos dentro da lei, mas que avaliará este caso.

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