10 de agosto de 2024
Destaque 2

Prefeito Pellozo fala sobre uma segunda onda de covid-19 em Senador Canedo e da logística para continuar vacinação

Câmara aceitou denúncia contra o prefeito na terça-feira (6). Foto: divulgação/assessoria prefeitura de Senador Canedo.
Câmara aceitou denúncia contra o prefeito na terça-feira (6). Foto: divulgação/assessoria prefeitura de Senador Canedo.

O prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo (PSD), disse que está tomando medidas junto à sua equipe da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para enfrentar uma iminente segunda onda de casos do novo coronavírus no município.

“Com relação à segunda onda da covid-19, a gente está reestruturando o atendimento da saúde de Senador Canedo, tirando dos ambulatórios de urgência esse atendimento às pessoas com suspeita de covid-19. Em parceria com o Ministério Público (MP), estamos conversando com um hospital particular para estarmos referenciando esses pacientes para uma unidade hospitalar, que tenha ambulatório, leitos de UTI, nos preparando, equipando isso aí para enfrentar esta segunda onda”, explicou o prefeito à reportagem do Diário de Goiás.

Questionado a propósito da logística para a vacinação na cidade após receber a segunda remessa do estado de Goiás, que receberá mais 65.200 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca do Ministério da Saúde, com a previsão de chegar a Goiás entre hoje e amanhã, Pellozo disse que a expectativa é já para começar a vacinar a população ainda esta semana.

“Sobre à vacina, recebemos na semana passada 1.500 doses e recebemos a notícia de que chegarão mais doses da vacina e que nesta próxima semana, até o dia 31 [janeiro], a gente tem uma expectativa de começar ampliar essa vacinação na nossa cidade”, concluiu.

A princípio, Goiás receberia 140 mil doses, como fora anunciado pelo governador Ronaldo Caiado em coletiva de imprensa na sexta-feira (22/1). Neste mesmo dia o governador informou que cederia ao estado do Amazonas 5% das vacinas que receberia do Ministério da Saúde, ou seja, sete mil doses. Contudo o Ministério da Saúde refez a distribuição e optou por aumentar a quantidade de vacinas ao Amazonas em detrimento de diminuir o número das doses que seriam entregues aos demais estados. A capital do Amazonas, Manaus, vive uma situação de colapso no sistema de saúde do município, com falta, inclusive, de oxigênio nos hospitais.


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