20 de dezembro de 2024
Política

Prefeito de Hidrolândia tenta ser a “bola da vez” na eleição da AGM

O prefeito de Hidrolândia, Paulo Sérgio (Paulinho), recém filiado ao PSDB é candidato a presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM) tenta fazer um trabalho de convencimento junto ao concorrente na disputa, Márcio Cecílio, prefeito de São Miguel do Passa Quatro.

A alegação de Paulo Sérgio é que Márcio já foi presidente da AGM, realizou um bom trabalho, mas que é preciso abrir oportunidade, “Porque eu estou vindo de uma gestão de quatro anos. A minha cidade está organizada. Estou praticamente dentro de Goiânia, vou poder trabalhar cada vez mais pela AGM. Ele (Márcio Cecílio) já foi presidente, já mostrou o trabalho dele, é um excelente prefeito, tanto que foi reeleito, mas eu estou na fila para poder trabalhar pelos municípios”, argumentou.

Paulo Sérgio afirmou que tem conversado com diferentes lideranças e que tem o apoio de quase 150 prefeitos. “Temos hoje 150 prefeitos apalavrados. Daqui a pouco vamos fazer um almoço com vários prefeitos para que possamos formatar a chapa para dar a entrada na AGM para que possamos continuar o trabalho até o dia 22, que é o dia da eleição. Tem uma reunião com o Márcio agora à tarde para ver se ele abre mão, neste primeiro momento, para que haja um candidato único e não haja uma disputa interna, que eu acho desnecessário também.

O prefeito de Hidrolândia se filiou nesta semana ao DEM. Ele argumenta que pelo fato de ter acabado de ser reeleito e de estar numa cidade em boa situação, tem condições de administrar a AGM.

“De todo jeito eu iria me filiar ao PSDB, independente de eleição da AGM. Agora, estamos mostrando o trabalho que eu vim fazendo com o presidente [Cleudes] Baré há quatro anos, dentro da AGM, buscando em Brasília os recursos necessários para melhorar os municípios porque as demandas estão aumentando e os recursos diminuindo. Então, eu vou continuar lutando, independente se for eleito ou não presidente da AGM, vou continuar lutando junto às Associações para que possamos ser ouvidos da melhor forma possível e as pessoas saibam que os prefeitos não têm varinha de condão, não somos mágicos. Nós dependemos do governo do Estado e governo federal”, afirmou.


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