Maguito afirma que municipios só pode arcar com valor da passagem de estudantes da cidade.
O prefeito Maguito Vilela (PMDB) defendeu na reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC),que a decisão do passe livre estudantil precisa levar em conta a realidade de cada município.
De acordo com o decreto que institui o passe livre estudandil, assinado pela governador Marconi Perillo (PSDB), no dia 26 de junho deste ano, o Estado arcaria com 50% dos R$ 44 milhões necessários para viabilização do projeto.
A Prefeitura de Goiânia pagaria com 30% deste valor e os 20% restantes seriam rateados entre Aparecida, Senador Canedo, Trindade e outras 16 cidades da região metropolitana de Goiânia.
O argumento de Maguito Vilela e do prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), é que as Prefeituras não podem arcar com um valor que não equivale ao número de estudantes de cada município. De acordo com o rateio do passe livre, Aparecida arcaria com R$ 440 mil mensais.
Maguito afirma que a cidade não tem condições de bancar o valor. O prefeito destacou ainda que a distribuição de impostos no país é desigual e os municípios não possuem recursos suficientes.
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