09 de agosto de 2024
Descontinho • atualizado em 26/12/2023 às 17:29

Preço do diesel terá redução de R$ 0,30 nas distribuidoras a partir desta quarta (27)

A Petrobras passará a cobrar R$ 3,48 por litro de diesel A. Em 2023, a redução do preço para as distribuidoras chegou a R$ 1,01 por litro, o equivalente a 22,5% 
O preço do diesel sairá entre R$ 4,63 e R$ 8,26 por litro nos postos de combustível, para o consumidor final. (Foto: Reprodução)
O preço do diesel sairá entre R$ 4,63 e R$ 8,26 por litro nos postos de combustível, para o consumidor final. (Foto: Reprodução)

A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (26), a redução no preço do diesel A para as distribuidoras. A partir desta quarta-feira (27), o litro do diesel vendido pela estatal para as distribuidoras de combustíveis estará R$ 0,30 mais barato, passando a valer R$ 3,48.

Conforme a empresa, a redução no preço do diesel praticado é “resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras”. Segundo a estatal, a partir da política de preços implementada em maio deste ano, passou a incorporar “parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística na precificação”.

Considerando as reduções ao longo do ano de 2023, o valor foi total foi de R$ 1,01 por litro, o que corresponde a diminuição de 22,5%. A partir da nova redução do preço do diesel, o consumidor final que comprar o combustível nas bombas pagará R$ 0,26 a menos por litro.

De acordo com a Petrobras, a partir do valor vendido às distribuidoras, de R$ 3,06 o litro, em média, o valor total do combustível nas bombas dos postos, sairá entre R$ 4,63 e R$ 8,26 por litro, a depender do local de venda, considerando dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Por fim, destaca que o valor que consumidor final paga nos postos de revenda é afetado também por outros fatores, como a tributação, margens de lucro da distribuição e do próprio posto de combustível, além do valor da mistura de biocombustíveis.

Com informações da Agência Brasil


Leia mais sobre: / Economia

Comentários