Ministro da Cultura até a tarde de quinta-feira (18), Roberto Freire, presidente licenciado do PPS é categórico ao dizer que seu partido não se tornou oposição ao governo de Michel Temer.
“Este episódio em nada modifica a política que o partido vinha tendo de apoio à transição, ao governo de transição, e, em especial, completa participação e apoio nas reformas propostas pelo governo de transição”, disse Freire à reportagem.
A posição confronta nota divulgada na quinta pelo presidente em exercício da legenda, Davi Zaia, que afirmou que “o PPS decidiu deixar o governo federal”.
Freire afirmou que seu posicionamento de entregar o cargo foi político e teve como objetivo demonstrar que defendia a saída de Temer.
“Em função da governabilidade, talvez fosse interessante que criássemos um governo a partir da eleição indireta do Congresso Nacional, nos termos da Constituição”, disse Freire. (Folhapress)
Leia mais sobre: Brasil