22 de dezembro de 2024
1º de janeiro • atualizado em 08/12/2022 às 15:17

Posse de Lula tem mais chefes de Estado confirmados do que a de Bolsonaro

Foram convidados representantes de todos os países com os quais o Brasil tem relações diplomáticas e a expectativa é de aumentar ainda mais o número de confirmações
Para a posse de Lula, já são 12 chefes de Estado confirmados, dois a mais do que na de Bolsonaro, em 2019 (Foto: Ricardo Stuckert e Agência Brasil)
Para a posse de Lula, já são 12 chefes de Estado confirmados, dois a mais do que na de Bolsonaro, em 2019 (Foto: Ricardo Stuckert e Agência Brasil)

A posse do presidente eleito, Lula (PT), marcada para o dia 1º de janeiro de 2023, tem mais chefes de Estado confirmados do que a cerimônia do presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019.

Ao todo, de acordo com a futura primeira-dama, Rosângela da Silva, mais conhecida como Janja, já são 12 chefes de Estados com presença confirmada. Em 2019, compareceram dez.

A expectativa é de aumentar ainda mais esse número. O Ministério das Relações Exteriores convidou os representantes de todos os países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas.

Esse, no entanto, não é o caso da Venezuela. O governo brasileiro rompeu relações com o país vizinho em 2019. Apesar disso, Nicolás Maduro também deve ser convidado.

Veja abaixo os chefes de Estado já confirmados na posse de Lula:

  • Frank-Walter Steinmeier (Alemanha);
  • João Lourenço (Angola);
  • Alberto Fernández (Argentina);
  • Luis Arce (Bolívia);
  • José Maria Neves (Cabo Verde);
  • Gabriel Boric (Chile);
  • Gustavo Petro (Colômbia);
  • Rodrigo Chaves (Costa Rica);
  • Umaro Sissoco Embaló (Guiné-Bissau);
  • Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal);
  • José Ramos-Horta (Timor Leste);
  • Felipe VI (Espanha).

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Veja abaixo os chefes de Estado que estiveram presentes na posse de Bolsonaro:

  • Benjamin Netanyahu (Israel);
  • Viktor Orbán (Hungria);
  • Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal);
  • Sebastián Piñera (Chile);
  • Mario Abdo Benítez (Paraguai);
  • Tabaré Vázquez (Uruguai);
  • Evo Morales (Bolívia);
  • Juan Orlando Hernández (Honduras);
  • Jorge Carlos Fonseca (Cabo Verde);
  • Saadeddine Othmani (Marrocos)

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