21 de dezembro de 2024
Mundo • atualizado em 13/02/2020 às 00:58

Polícia identifica terceira vítima do ataque terrorista em Londres

A polícia identificou a terceira vítima do ataque terrorista desta quarta-feira (22) na região do Parlamento britânico, em Londres.

O americano Kurt Cochran foi um dos pedestres atropelados na ponte de Westminster pelo veículo dirigido pelo terrorista, que ainda esfaqueou e matou o policial Keith Palmer, 48, antes de ser morto por agentes.

Cochran estava em Londres para comemorar o 25º aniversário de casamento, segundo familiares. A mulher dele, Melissa, quebrou uma perna e uma costela, mas passa bem, de acordo com a irmã. O casal retornaria aos Estados Unidos nesta quinta-feira (23).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou a morte de Cochran. “Um grande americano, Kurt Cochran, foi morto no ataque de Londres. Minhas orações e condolências estão com sua família e amigos.”

A professora britânica Aysha Frade, 43, foi a primeira vítima identificada. Ela cruzava a ponte para buscar seus dois filhos na escola quando o carro do terrorista subiu na calçada e avançou sobre os pedestres.

Dos 40 feridos no atentado, todos eles por causa dos atropelamentos na ponte, 29 foram hospitalizados. Até o momento, sabe-se que vários eram estrangeiros; o local do ataque, onde também fica a torre do relógio Big Ben, é um dos pontos turísticos mais movimentados da cidade.

Entre eles, estavam 12 britânicos, quatro sul-coreanos, dois romenos, dois gregos e três estudantes franceses. Havia ainda cidadãos da Alemanha, Polônia, Irlanda, China, Itália e Estados Unidos.

Três policiais também ficaram feridos. Dois deles estão em estado grave, informou Rowley, assim como uma mulher que caiu no rio Tâmisa.

Outras quatro pessoas também estão internadas em estado grave.

O terrorista responsável pelo ataque em Londres nasceu no Reino Unido e foi investigado anos atrás pelo serviço secreto britânico, disse nesta quinta-feira a primeira-ministra Theresa May. Sua identidade, porém, não foi revelada.

A ação foi reivindicada pela facção terrorista Estado Islâmico. (Folhapress)

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