15 de agosto de 2024
Cidades

Polícia Civil volta a cruzar braços e aguarda resposta de Perillo

Agentes e escrivães da Polícia Civil de Goiás realizam nesta terça-feira (27) uma nova paralisação. A categoria pretende cruzar os braços durante 72 horas. De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Goiás (Sinpol), Silveira Alves, a categoria reivindica piso salarial de R$ 7.250, gratificação por produtividade e são contra o parcelamento da data base dos servidores. Apenas delegados continuarão trabalhando.

Silveira Alves afirma que a diferença salarial entre delegados e agentes e escrivães foi o que motivou a paralisação.

Quanto ao atendimento a população nesta terça-feira, serão registrados somente flagrantes de crimes hediondos. O secretário da Fazenda, Simão Cirineu, argumenta que o Estado não tem condições de atender as reivindicações feitas pelos policiais. “Acho que não podemos pagar mais do que estamos oferecendo. É difícil, mas é uma questão matemática”. Uma possível greve não está descartada a partir do dia 3 de setembro.

As informações são do repórter Samuel Straioto, da Vinha FM.


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