A construção do Plano Plurianual 2016-2019 foi tratada por autoridades do governo federal, em Goiânia. Trata-se de um instrumento de planejamento que define compromissos e prioridade da gestão para os próximos anos. Para o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, o ajuste fiscal deste ano terá reflexo positivo nos anos seguintes.
Foto: Prefeitura de Goiânia
“Os ajustes que são feitos estão adequando a nossa capacidade de gasto, de investimento, com a nossa capacidade de receita. Estamos muito concentrados neste ano. Não haverá nenhuma interrupção nos grandes investimentos. Toda orientação é manutenção dos investimentos. Estamos aqui debatendo 2016-2019, ou seja, concluindo os investimentos que estão sendo feitos e preparando novos para a região”, argumenta o ministro Miguel Rossetto.
No total o plano é composto por 21 eixos, mas três são considerados principais: 1. Acesso universal à educação de qualidade 2. Inclusão social para além da renda, com melhor distribuição das oportunidades de acesso a bens e serviços públicos; 3. Ampliação da produtividade e da competitividade da economia, com fundamentos macroeconômicos sólidos e ênfase nos investimentos públicos e privados, especialmente em infraestrutura.
Para o secretário do Ministério do Planejamento, Gilson Bittencourt, a intenção é que o PPA não seja apenas uma peça fictícia, mas que aproxime ao máximo da realidade. Ele destaca que nos últimos anos esforços já foram feitos para que o planejamento se aproximasse o mais rápido possível da realidade.
“O PPA determina um grande rumo para o Estado Brasileiro e este rumo é seguido. As conquistas que nós temos foram representadas. Neste PPA estamos sendo mais organizados, com metas mais concretas e realistas em termos orçamentários. Estamos colocando o que vamos conseguir cumprir”, destaca Bittencourt.
O prefeito Paulo Garcia destacou durante a abertura do as 56 obras que a administração municipal tem executado na capital em parceria com o governo federal. Entre elas, o BRT Norte-Sul, o novo aeroporto e a reurbanização do Córrego Cascavel.
Até o dia 11 de junho as etapas do Fórum percorrerão outras capitais brasileiras para ampliar o diálogo com a sociedade. Bahia, Rio Grande do Sul e Minas Gerais foram os primeiros estados a receber o fórum. As próximas cidades que vão sediar o encontro são: Belém e Fortaleza.
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