22 de dezembro de 2024
"Discurso irresponsável" • atualizado em 19/10/2022 às 15:18

PL em Goiás rebate acusação de que não teria cumprido cota feminina na chapa para deputado estadual

Em nota assinada por Major Vitor Hugo, o partido se mostra otimista sobre não haver prejuízo aos parlamentares eleitos
O presidente estadual do PL, Major Vitor Hugo, ao lado do senador eleito em Goiás, Wilder Morais, e do deputado estadual reeleito Delegado Eduardo Prado (Foto: Divulgação)
O presidente estadual do PL, Major Vitor Hugo, ao lado do senador eleito em Goiás, Wilder Morais, e do deputado estadual reeleito Delegado Eduardo Prado (Foto: Divulgação)

O diretório estadual do PL divulgou, nesta quarta-feira (19/10), uma nota imprensa, assinada pelo deputado federal Major Vitor Hugo, que preside a sigla em Goiás, em que rebate a acusação de que o partido não teria cumprido a cota feminina na chapa para deputado estadual.

No dia 11 de setembro, a Justiça Eleitoral indeferiu duas candidaturas de mulheres do PL que estavam na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa. A direção estadual, então, decidiu retirar cinco candidatos homens com o objetivo de “readequar a cota por sexo”.

“Apesar da deliberação do partido, a Justiça Eleitoral decidiu por manter os cinco candidatos outrora retirados. Conclui-se, portanto, que a decisão do partido demonstrou obediência à legislação e, consequentemente, afastou qualquer eventual argumento de fraude, que é caracterizada quando há a intenção clara de burlar e descumprir a lei”, diz um trecho da nota.

“Nesse contexto, o PL está seguro de que a chapa está mantida e de que o discurso de que a mesma será anulada é aventureiro, irresponsável e desprovido de fundamento técnico jurídico”, conclui. O partido, vela lembrar, elegeu três deputados estaduais: Paulo Cezar Martins, Major Araújo e Delegado Eduardo Prado.


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