10 de agosto de 2024
Cidades

PIB de Aparecida de Goiânia cresce 122% em 10 anos

Foto: Divulgação
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O Produto Interno Bruto (PIB) de Aparecida de Goiânia subiu de R$ 3,8 bilhões em 2010 para R$ 12,9 bilhões em 2018, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última sexta-feira (13). O crescimento em uma década foi de 121,79%.

O município fica na terceira posição do estado, atrás de Goiânia, com R$ 49 bilhões, e Anápolis, com R$ 14,2 bilhões.O secretário municipal da Fazenda, André Luís Rosa, pontua os fatores que contribuíram para o crescimento do PIB de Aparecida.

“Os investimentos públicos feitos na cidade ajudaram a mudar a característica de Aparecida. Temos hoje uma população mais escolarizada, mais preparada, com melhor qualidade de vida e com isso conseguimos fixar empresas e indústrias em nosso município. Portanto, é uma série de transformações na última década”, explicou.

De acordo com ele, a responsabilidade fiscal é um dos fatores que contribuíram com o crescimento. “Quando damos eficiência ao serviço público e atendemos a população o contribuinte tem facilidade de estar em dias com seus impostos. Os índices de inadimplência é baixo em Aparecida, se comparado a outros municípios, porque o cidadão de Aparecida vê o resultado do imposto que ele paga. Ele tem a qualidade lá na ponta”, destacou.

Com 56 anos de emancipação política e 97 anos de fundação histórica, o município saltou nos últimos 10 anos de 6 mil para cerca de 54 mil CNPJ´s ativos entre indústrias, empresas e comércios, segundo informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Na década de 90, a cidade buscou sua base econômica na industrialização e gera hoje mais de 120 mil postos de trabalho em seus sete polos industriais e empresariais.

Para André Rosa, existem também alguns fatores que contribuem para o desenvolvimento da cidade. “É importante destacar o que a administração pública tem feito de concreto, como a regulamentação do Plano Diretor; reformulação do Código Tributário e diminuição de taxas; integração com o setor imobiliário; integração total na rede SIM, garantindo a desburocratização na abertura de empresas, bem como a parceria com os empresários, e a aprovação do novo código de edificações”, finalizou.


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