22 de novembro de 2024
Brasil

Pesquisa Ipec aponta melhora na avalição do governo Lula, com percentual de 37%

O maior percentual registrado foi entre as pessoas que vivem no Nordeste, seguido de pessoas com renda familiar mensal de até 1 salário mínimo
Foto: Divulgação
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A avaliação do governo Lula subiu de 33% para 37%, segundo dados da Pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), divulgados nesta quinta-feira (11). A primeira avaliação foi feita em março neste ano. Ou seja, um acréscimo de 4% em um período de quatro meses.

O maior percentual registrado foi entre as pessoas que vivem na região Nordeste, em que a avaliação positiva passou de 43% para 53%, seguido de pessoas com renda familiar mensal de até 1 salário mínimo, cuja ascensão foi de 39% para 48%.

Já a avaliação negativa oscilou dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2 pontos percentuais, indo, respectivamente, de 33% para 31% em março e de 32% para 31% no presente mês. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 129 municípios, entre os dias 4 e 8 de julho.

Classificaram como ótima/boa a gestão de Lula o percentual de 37% dos entrevistados. Outros 31% destacaram a administração do atual governo federal como ruim/péssima. O mesmo percentual de 31% foi para a avaliação regular. Outros 2% não souberam responder.

Conforme dados da pesquisa, Lula vai bem entre os católicos, visto que 44% avaliaram a gestão do presidente como boa e ótima. Já entre os evangélicos, 39% avaliaram a atual administração como ruim e péssima.

O levantamento aponta que 66% dos entrevistados que votaram em Lula em 2022 avaliam a gestão do presidente como boa e ótima. Por outro lado, 61% das pessoas que declararam ter votado em Bolsonaro classificam a administração de Lula como ruim e péssima.

Varia, ainda, de 45% para 46% a proporção de brasileiros que afirma confiar no presidente Lula, enquanto não há mudanças na parcela dos que declaram não confiar no representante do Executivo, registrando os mesmos 51% da pesquisa anterior. Aqueles que preferem não opinar a respeito oscilam de 4% para 3%.



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