08 de agosto de 2024
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Pesquisa IBGE aponta aumento de vendas no comércio goiano no mês de março

A maior alta registrada no comércio foi no segmento de equipamentos de escritório, informática e comunicação, com 28,3%
As vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos teve aumento de 13,5%. Foto: Rodrigo Cabral
As vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos teve aumento de 13,5%. Foto: Rodrigo Cabral

O comércio varegista goiano apresentou aumento de vendas no mês de março. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (17). Conforme o levantamento, em comparação com o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 1,7%.

Nesse sentido, o volume de vendas no primeiro trimestre deste ano ainda apresentou crescimento de 1,2%. Assim sendo, a alta foi puxada pelas vendas no segmento de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, de 28,3%.

Em seguida, aparece em destaque as vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com aumento de 13,5%. Móveis e eletrodomésticos também cresceram nas vendas do comércio, com 6,2%. Por fim, outros artigos de uso pessoal e doméstico tiveram evidência, com 1,7%.

Outras categorias

Em relação ao comércio varejista ampliado, também ocorreu uma alta de 2,8% em março. Resultado do aumento de 19,3% no volume de vendas de veículos, motocicletas, partes e peças. Por outro lado, houve queda de 11,1% nas vendas de material de construção e de 31,5% no setor de atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo.

No nacional, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,8% e registrou resultados positivos em 23 das 27 unidades da Federação. Assim sendo, o varejo cresceu 1,5% na média móvel trimestral; 3,2% na comparação com março de 2022; 2,4% no acumulado do ano; e 1,2% no acumulado de 12 meses.

A Pesquisa Mensal de Comércio produz indicadores sobre o comportamento conjuntural do comércio varejista no País, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, cuja atividade principal é o comércio varejista.


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