O Instituto Grupom conseguiu sentença favorável para divulgação pesquisa de intenção de voto encomendada pela campanha de Vanderlan Cardoso. O levantamento deveria ser divulgado na segunda-feira passada (23/11) mas o MDB conseguiu uma liminar na Justiça impedindo a divulgação dos números. A coligação alegava que os números pode apresentar “sérios vícios que maculam tanto a lisura do registro quanto a confiabilidade do resultado final que será divulgado”. Na pesquisa, Maguito Vilela liderava em ambos os cenários: tanto na estimulada, onde os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, como na espontânea.
No cenário espontâneo onde era a feita a seguinte pergunta: “Dia 29 de Novembro deste ano, teremos o segundo turno de eleição para prefeito de Goiânia. Se a eleição fosse hoje, em quem o(a) sr(a) votaria para ser prefeito de Goiânia?” Maguito Vilela foi lembrado por 42,1% e Vanderlan Cardoso, 29,2%. 14,1% disseram que “não sabem” ou “não avaliaram”. 13,9% apontavam que poderiam anular ou votar branco. Os nomes nesse cenário não eram apresentados.
No cenário estimulado, Maguito abria 12,7 pontos de vantagem à Vanderlan Cardoso, cenário parecido com o que foi apresentado em outras pesquisas. O emedebista tinha 47,4% e o senador da República tem 34,7%. 4,3% não sabiam em quem votar. 13,6% estavam dispostos a votar nulo ou branco.
A pesquisa Grupom foi registrada sob protocolo GO-01023/2020 no Tribunal Regional Eleitoral.
Leia mais sobre: Destaque 2 / Política