11 de agosto de 2024
Cidades

Perillo afirma que atos de vandalismo não serão tolerados em manifestações

Está programada para o próximo domingo (13), uma manifestação em todo o país contra a corrupção. Em Goiânia a concentração está programada para o início da tarde na Praça Tamandaré. O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) afirmou que dará todo apoio a segurança, mas que não serão tolerados atos de vandalismo.

Participarão do protesto grupos mais ligados à direita, contrários ao governo do Partido dos Trabalhadores. O governador afirmou que em outras oportunidades manifestantes de esquerda saíram às ruas. Ele destacou que não serão toleradas possíveis ameaças aos que estiverem protestando no domingo.

“Estamos recomendando que todo nosso aparato de segurança pública de apoio e segurança a quem vai livremente se manifestar. Os manifestantes que reivindicarem legalmente espaços como a Praça Tamandaré, as avenidas, para fazer as suas manifestações legítimas vão ser protegidos e nós não vamos aceitar em hipótese alguma qualquer tipo de agressão de outros grupos a este grupo que fará manifestação livre e pacífica. Nós não vamos permitir intolerância, não vamos permitir vandalismo, qualquer tipo de agressão. Os manifestantes terão liberdade para se manifestar, como outros grupos já tiveram ao longo do tempo, inclusive contra o governo estadual e foram respeitadas”, afirmou.

Grupo Jaime Câmara

Quanto ao protesto de integrantes do Movimento dos Sem Terra e outras entidades na sede do Grupo Jaime Câmara no Setor Serrinha, o governador afirmou que as manifestações são constituições mas os que cometerem atos contra o patrimônio público ou privado serão punidos de acordo com a lei.

“As manifestações sejam quais forem são constitucionais. Ilegalidades não serão permitidas. Todos que invadem que cometem ilegalidades, agressões ou que cometem atos contra o patrimônio público ou privado serão responsabilizados, civil e criminalmente pelos atos de vandalismo. Não pode ser diferente. Nós não vamos tolerar que este tipo de coisa continue acontecendo sem que haja punição em relação aos danos que forem praticados ao patrimônio público ou privado”, explicou.


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