22 de novembro de 2024
Economia

Pelo terceiro mês consecutivo Goiânia registra queda na inflação, diz IBGE

No acumulado do trimestre, Goiânia é a capital com maior deflação do Brasil, com -2,83%
Goiânia registra queda na inflação. (Foto: Secom Goiânia)
Goiânia registra queda na inflação. (Foto: Secom Goiânia)

Goiânia registrou, pelo terceiro mês consecutivo, queda no Índice de Preços ao Consumidor (IPCA-15), ao atingir -0,76% em setembro, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do trimestre, Goiânia é a capital com maior deflação do Brasil, com -2,83%.

Ainda de acordo com o IBGE, os combustíveis (-10,19%), comunicação (-3,71%) e alimentação no domicílio (-1,20%) impactaram na redução da inflação em Goiânia, em setembro. O transporte público também contribuiu para a melhora do índice na capital goiana (-0,34).

“A prefeitura atua em parceria com o Governo do Estado para reduzir a inflação. Ações como o Bilhete Único e o Passe Livre do Trabalhador impactam positivamente no orçamento das famílias. Assim como a fiscalização permanente de órgãos, como o Procon, que acompanham com atenção eventuais abusos”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

O IBGE analisa nove grupos de atividades para compor o índice de inflação. Em setembro, na área de alimentação e bebidas, os legumes (-5,02%), óleos e gordura (-4,83%) e o leite e seus derivados (-4,09%), contribuíram para a queda da inflação. O setor de habitação também registrou leve queda nos preços (-0,07%).

Entre os artigos de residência, a redução ficou por conta das TVs, som e informática (-0,17%). No vestuário, o recuo nos preços foi registrado na roupa infantil (-0,94) e entre as joias e bijuterias (-0,38%). No transporte, ocorreu redução nos preços dos combustíveis (-10,19%) e no transporte público (-0,34%).

Em saúde e cuidados pessoais, puxaram a queda os produtos óticos (-1,31%) e os serviços médicos e dentários (-0,07%). Nas despesas pessoais, o recuo ficou por conta das atividades de recreação (-0,75%). No grupo da educação não ocorreram quedas, mas dois itens não registraram variações de preços: cursos regulares e leitura. Encerra a lista o grupo da comunicação (-3,71%).


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