O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou, na madrugada deste sábado (20) o pedido de substituição de prisão preventiva por domiciliar, feito pelo advogado de Fabrício Queiroz, Paulo Catta Preta. A decisão é da desembargadora Suimei Cavaleiri, da 3ª Câmara Criminal.
O processo está sob segredo de Justiça e a íntegra da decisão não foi divulgada. Ainda sem data definida, o mérito do habeas corpus será julgado pelo colegiado da 3ª Câmara Criminal.
Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, na quinta-feira (18). Ele é ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e suspeito de participar de um esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A casa onde ele estava pertence a Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro.
No mesmo dia o ex-assessor foi transferido para o Rio de Janeiro, onde está preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, conhecido como Bangu 8. Por causa da pandemia de Covid-19, Queiroz ficará isolado por 14 dias, em uma cela de 6m2, com chuveiro, sanitário e pia.
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