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O deputado Paulo Maluf (PP-SP) recebeu alta neste domingo (29). Ele deixou o hospital Sírio Libanês pela manhã e foi para a sua residência, no Jardim Europa.
Por determinação do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), Maluf passa agora a cumprir a pena a que foi condenado, de sete anos e nove meses de prisão, em regime domiciliar, devido a seu frágil estado de saúde.
Ele foi processado por lavagem de dinheiro e condenado a prisão em regime fechado. O regime foi relaxado a pedido de seus advogados.
No boletim de alta, os médicos dizem ser “imprescindível” que Maluf receba “cuidados específicos” para “múltiplas metástases ósseas em coluna vertebral e quadril com comprometimento das raízes nervosas sachais devido a neoplasia recidivada de próstata”.
Dizem ainda que ele sofre de incontinência urinária, perda de força muscular e atrofia em “ambos os membros inferiores que o impossibilita de andar, tornado um cadeirante”.
Precisa ainda de tratamento para “coronariopatia e correções de alterações de cognição de humor”.
Elas devem ser “realizadas no prazo mínimo de seis meses a um ano com tratamento ambulatorial rigoroso para evitar a progressão da doença e minimizar as falências instaladas”.
Os seis médicos que assinam o documento finalizam afirmando que, para manter “a sobrevida do paciente”, ele deve ser submetido a “cuidados especiais”.
(FOLHA PRESS)
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