25 de novembro de 2024
Cidades

Paulo Garcia pretende entregar Marginal Cascavel ainda no mandato dele

A previsão para conclusão de trecho da Marginal Cascavel é de 18 meses, mas o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, pretende entregar ainda no ano que vem. Pelo projeto, será realizada a canalização do córrego. As pistas da marginal terão 2,2 km de extensão cada, fará a ligação da Avenida Castelo Branco em Campinas, até a Avenida Leste Oeste na Vila Santa Helena.

“O prazo para entrega são de 18 meses, mas eu penso que com esforço, podemos entregar em 12 meses. Isto é perfeitamente possível. Gostaria de entregar esta obra, ainda no meu mandato”, destacou.

As obras estão estimadas em cerca de R$ 40 milhões. Os recursos são oriundos do PAC. De acordo com o prefeito, R$ 12 milhões serão destinados ao pagamento de desapropriações.

O prefeito explicou que a canalização do córrego não trará prejuízo ao meio ambiente. A argumentação utilizada é que poderá trazer benefícios, pois ajudará evitar erosões ao longo das margens do córrego Cascavel.

O Diário de Goiás transmitiu ao vivo a solenidade. Assista

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Continuidade

A prefeitura de Goiânia pretende retomar em breve outro trecho da Marginal Cascavel próximo a Avenida Alpes na região da Vila União. A empresa Delta realizava a obra, mas na época  o contrato foi rompido, já que havia a empresa estava sendo investigada pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo.

“Ontem recebi uma atualização do projeto. Agora estamos concluindo a fase de reavaliação. O histórico do que já foi realizado, para que tenhamos condições de retomar a obra. Porque ali além das pistas marginais e a canalização do córrego,  há também a construção de duas pontes que fazem a ligação de bairros daquela região”, destaca Paulo Garcia

Obra sem paralisação

A responsável pela obra é a empresa EMSA Engenharia, a mesma que abandonou o projeto Macambira Anicuns. Aditivos ao projeto foram cobrados e a prefeitura não aceitou pagar. A obra ficou parada durante dois anos.

Questionado se a empresa poderá repetir o mesmo ato, Paulo Garcia, acredita que não. Disse que o setor de cálculo da EMSA possivelmente cometeu um equívoco na época.

O prefeito ainda ressaltou que vence licitação a empresa que apresenta o melhor projeto, com menor custo, que os processos são transparentes.

Veja entrevista do prefeito Paulo Garcia:

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