O colunista Marcos Cipriano chamou a atenção do Diário de Estado para tuites da primeira-dama de Goiania, Dona Iris (PMDB). A peemedebista fala sobre a dificuldade para formar alianças para o próximo ano, tendo em um extremo o PSDB e, em outro, o PT.
Entenda o nó: os dois partidos são adversários declarados dos peemedebistas goianos, o que difere da política nacional, já que o presidente Michel Temer (PMDB) dialoga com líderes dos dois lados para segurar a governabilidade.
Outra notícia do dia é mais lenha na fogueira do estranhamento entre PSD e PSDB. Jarbas Rodrigues noticiou que o PSD ficou de fora da festa de comemoração do aniversário do governador Marconi Perillo (PSDB) nesta terça-feira (7). Pessoas próximas ao presidente do partido, Vilmar Rocha, negam. Dizem que Vilmar publicou até foto.
PSD é outro partido que faz um jogo nacional e outro local. E tudo é isso: jogo. Os jogadores estão em campo e tem hora que é bola para o mato que o jogo é de campeonato.
Tudo será decidido mesmo é lá na frente. Por ora, o que prevalece é a dificuldade dos partidos em entender que não há mais uma configuração de alianças nos moldes do passado. Tudo é novo.
Só com a mente aberta é que os partidos poderão se reorganizar para criar musculatura. É ver que a eleição que importa é a do ano que vem; as do passado, são isso: passado.
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