22 de novembro de 2024
Brasil

Os cabeças do Congresso: só 4 de Goiás

 

Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT (26), ao qual é filiada a presidente da República, e o PMDB (16), partido do vice-presidente da República e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O terceiro em número de parlamentares, PSDB (12), é também o terceiro em influência, à frente do PDT, que é o quarto entre os “Cabeças” (7) e o nono na bancada federal.

De Goiás, foram escolhidos: Jovair Arantes (PTB), Lúcia Vânia (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM) e Sandro Mabel (PMDB).

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Além dos “Cabeças”, desde a sétima edição da série, o DIAP divulga levantamento incluindo na publicação um anexo com outros parlamentares que, mesmo não fazendo parte do grupo dos 100 mais influentes, estão em plena ascensão, podendo, mantida a trajetória ascendente, estar futuramente na elite parlamentar.

Novos “Cabeças”
Nesta 20ª edição dos “Cabeças” do Congresso Nacional, apenas dez parlamentares entraram para o seleto grupo dos mais influentes do Parlamento brasileiro. Entre os estreantes, apenas o líder do PR e líder do bloco PR, PTB, PRP, PHS, PTC, PSL e PRTB, deputado Anthony garotinho (rj),é debutante na publicação. Os demais ou estavam em ascensão ou já tinham sido “Cabeças” em outra edições, casos, por exemplo, dos deputados Beto Albuquerque (PSB-RS), Carlos Sampaio (PSDBS-SP), Jandira Feghali (PCCdoB-RJ) e Mendonça Filho (DEM-PE).

Por Casa do Congresso, a 1ª Sessão Legislativa da 55ª Legislatura apresenta nove deputados e um senador como novos operadores-chaves do processo legislativo.

Dos partidos da base de apoio ao Governo Dilma na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, o PT apresentou a melhor performance entre os estreantes na elite do Congresso Nacional. Dois deputados da legenda passaram para o seleto grupo dos parlamentares mais influentes. O PSB e o PSD estão empatados, com um parlamentar cada, entre os novos “Cabeças” do Congresso Nacional.

Entre os partidos que fazem oposição ao Governo Dilma, o PSDB possui dois parlamentares estreantes nos “Cabeças”, um deputado, que retorna, e um senador, que estava em ascensão na edição anterior. O DEM e o PSol contribuíram, cada, com um parlamentar na elite do Congresso nesta edição.

Por região, apenas a Centro-Oeste não possui parlamentar estreante na elite do Congresso Nacional. A grande maioria dos parlamentares debutantes na relação dos mais influentes do Parlamento possui mais de um mandato federal.

Participação Feminina
A presença feminina entre os “Cabeças” do Congresso, em termos proporcionais, é inferior à participação da mulher no Legislativo Federal. Enquanto as mulheres representam 15,31% do Congresso (91, sendo 83 deputadas e oito senadoras), na elite do Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal), elas correspondem a apenas 9% (cinco deputadas e quatro senadoras).

São as senadoras Ana Amélia (PP-RS), Kátia Abreu (PSD-TO), Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), e as deputadas Alice Portugal (PCdoB-BA), JANDIRA FEGHALI (PCdoB-RJ), Luiza Erundina (PSB-SP), Manuela D´Ávila (PCdoB-RS) e Rose de Freitas (PMDB-ES).

Com informações do DIAP

 


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