Se eu posso criticar e macular a vida dos outros, porque devo elogiar ou ficar calado? Essa é a visão política e superada de alguns, mas que ainda tem gente que se vale dela para se manifestar sobre determinados partidos e políticos. Democraticamente, o PMDB de Goiás agendou e vai realizar eleições para renovar o Diretório estadual e eleger a executiva 2015/2017. Duas chapas concorrem o pleito, uma liderada pelos Deputados Daniel Vilela e José Nelto e a outra pelo Ex-Prefeito Nailton Oliveira e Ex-Deputado Sandro Mabel. São duas chapas fortes, consistentes e merecedoras da avaliação sincera e do apoio incondicional dos peemedebistas. Mesmo se tratando de um processo democrático, as lideranças do partido trabalham pelo consenso, buscando a cada dia a unidade dos companheiros.
Até aí, tudo bem e tudo legal. Acontece que, como é de praxe nessas ocasiões, há sempre aqueles ou aquelas que se aproveitam da oportunidade para, de uma forma ou de outra, tentarem tumultuar o processo e estimular a discórdia, entre os concorrentes. Para essas pessoas que adoram ver o circo pegar fogo, a pergunta é: se podemos fomentar a desunião, porque não fazê-lo? E nessa hora, as maiores vítimas dessa gente são os líderes do partido, aqueles por onde passam as principais decisões. Em Goiás, infelizmente, é o preço que pagam os grandes líderes, como Iris Rezende Machado e outros, apenas por amar Goiás e defender os interesses dos goianos. Iris Rezende, por exemplo, pelo que já fez e ainda faz neste Estado, em qualquer parte do mundo, fora do Brasil, seria considerado uma preciosa e intocável joia. No Brasil, lamentavelmente, a cultura é de destruição daqueles e daquelas pessoas que deram e dão a vida pelo seu País.
Acompanho de perto o caminhar do PMDB goiano, há mais de 30 anos. Nesse período de vitórias e de derrotas, como é a regra para quem compete, muitos peemedebistas ajudaram a construir a história desse importante partido. Sem dúvidas, nessa longa trajetória, o ex-Vereador, ex-Deputado Estadual, ex-Governador, ex-Senador da República, ex-Ministro e ex-Prefeito de Goiânia, Iris Rezende Machado foi e continua sendo o maior exemplo de bom político, excelente administrador público e referência para as pessoas de bem. Contra fatos não há argumentos. Portanto, querer manchar o currículo desse cidadão, tentando lhe atribuir culpas pelo insucesso dos outros, é no mínimo uma atitude desonesta. Vale lembrar que, cultura, conhecimento, prestígio, posição social, bens materiais e sucesso na política, não se compra, conquista-se.Espero que nas eleições de sábado, dia 24 de outubro de 2015, os peemedebistas elejam a chapa que reunir melhores condições de gerir os interesses do Partido.