14 de agosto de 2024
Cidades

Operação Apagão: dois comerciantes presos por furto de energia elétrica

O delegado Frederico Maciel, adjunto da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), apresentou na manhã de hoje (24) o resultado da segunda etapa da Operação Apagão, realizada nos dias 18, 19 e 20 deste mês, em parceria com a Celg.

A operação, que tem como objetivo coibir e reprimir o furto de energia elétrica, fiscalizou seis estabelecimentos comerciais e terminou com duas pessoas presas em flagrante, além da instalação de outros quatro inquéritos policiais.   

Um dos presos é o comerciante Cristiano Ribeiro da Silva, de 29 anos. Ele é proprietário de uma distribuidora de bebidas no Setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia. No local, foi constatado furto de energia por meio de neutro isolado. Com isso, deve ser feita a regularização da medição no local e a abertura do um processo administrativo para apurar e cobrar as perdas comerciais.

O outro preso é o comerciante José Antônio Corrêa, de 38 anos, dono de um supermercado no Setor Pontal Sul II, em Aparecida de Goiânia. Segundo a fiscalização, no local o furto de energia era realizado por meio de ligação direta. Nesse caso, também será feita a regularização da medição e a abertura de processo administrativo para apurar e cobrar as perdas comerciais.

De acordo com Operação, os outros quatro inquéritos policiais são contra um bar e restaurante no Jardim Helvécia, em Aparecida de Goiânia, onde o lacre do medidor de energia estava violado; uma fábrica de gelo no Setor Sudoeste, em Goiânia, onde o lacre do medidor também estava violado; uma agência de viagem no Centro de Goiânia, em que o vidro do medidor estava violado; e por fim, uma outra distribuidora de bebidas, na Avenida T-63, no Jardim América, onde também foi registrada ligação direta.

Segundo o delegado, a prática de furto de energia, gera prejuízo aos cofres públicos, em razão do não recolhimento do ICMS, às Celg e ao consumidor final, uma vez que os valores não pagos pelos criminosos são repassados ao consumidor adimplente. 

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