12 de agosto de 2024
Mundo • atualizado em 13/02/2020 às 00:25

Obama chega à Grécia e defende uma Europa forte e unida

Imagem: Fotos Públicas Casa Branca
Imagem: Fotos Públicas Casa Branca

Barack Obama chegou nesta terça-feira (15) à Grécia, a primeira etapa de sua última turnê europeia como presidente dos EUA, durante a qual ele vai tentar tranquilizar aliados após a vitória eleitoral de Donald Trump.

Obama foi recebido pelo ministro da Defesa grego Panos Kammenos no aeroporto de Atenas, numa visita de dois dias, a primeiro de um presidente dos EUA desde Bill Clinton, em 1999.

Durante sua estada na capital grega, Obama se reunirá com o presidente Prokopis Pavlopoulos e com o primeiro-ministro Alexis Tsipra, com o qual deve discutir a questão da imensa dívida grega.

Na parte da tarde desta terça, Tsipras e Obama vão realizar uma conferência de imprensa conjunta.

Na quarta-feira, está previsto o evento mais simbólico no qual o presidente americano vai visitar a Acrópole e, em seguida, fazer um discurso sobre os desafios da globalização.

Espera-se que esse discurso, no berço da democracia, tenha ressonância especial em um momento de efervescência de vários movimentos populistas em ambos os lados do Atlântico.

PRIMEIRAS DECLARAÇÕES

Durante o encontro com Pavlopoulos no Palácio Presidencial, Obama ressaltou a importância de uma “Europa forte e unida” para o mundo.

Pensamos que uma Europa forte, próspera e unida não é somente positiva para os povos de Europa mas também para o mundo e para Estados Unidos”, disse o mandatário norte-americano.

Obama também destacou a relação entre os dois países, ambos membros da Otan (aliança militar ocidental), uma organização “de extrema importância” e “pedra angular da nossa segurança”, afirmou, tentando tranquilizar os membros da aliança depois de seu sucessor, Donald Trump, ter dado durante declarações ambíguas sobre a parceria em sua campanha eleitoral

“Dentro das administrações democratas e republicanas sempre se reconheceu o papel absolutamente vital da Otan”, afirmou Obama.

(FOLHA PRESS)

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