Com ou sem Carrie Fisher, embutir a princesa Leia nos demais filmes “Star Wars” que ainda precisam ser lançados não será grande problema.
A atriz californiana morreu nesta terça (27), aos 60 anos, após ter sofrido um ataque cardíaco num voo entre Londres e Los Angeles quatro dias antes.
Carrie estava escalada para os outros dois filmes da nova trilogia “Star Wars” a serem lançados. A pista da solução para reincorporar a personagem está no último filme da saga, “Rogue One – Uma História Star Wars”, que estreou em 15 de dezembro é derivado da franquia original.
Em “Rogue One”, o diretor Gareth Edwards incluiu o personagem Grand Moff Tarkin, que em “Star Wars: Uma Nova Esperança” (1977) foi interpretado pelo ator Peter Cushing, morto em 1994.
A equipe do filme escalou o ator Guy Henry para interpretar o personagem, mas o rosto dele foi apagado e substituído por uma recriação em computação gráfica da face de Cushing, como se fosse o ator morto de volta à cena.
O mesmo recurso deverá ser empregado nos próximos dois filmes “Star Wars”. “Episódio 8”, que irá estrear no fim de 2017, já foi em grande parte filmado, o que indica que só recriarão Fisher digitalmente caso as cenas dela ainda o necessitarem.
“Episódio 9”, contudo, ainda não foi rodado. Nesse caso, se a personagem estiver escalada, terá de ser inteiramente recriada em computação.
(Folhapress)
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