23 de dezembro de 2024
Cidades

Novo decreto de Goiânia libera cursos livres, clubes recreativos e escolinhas de esporte

Prefeito assina (foto divulgação)
Prefeito assina (foto divulgação)

Ficam autorizados a funcionar cursos livres, clubes recreativos e escolinhas de iniciação esportiva para alunos acima de 12 anos. Decisão leva em conta realidade epidemiológica da capital, capacidade da rede assistencial e impacto econômico e na saúde física e mental dos envolvidos nos segmentos reabertos

A Prefeitura de Goiânia, por meio do decreto assinado pelo prefeito Iris Rezende nesta terça-feira (15/9), autoriza a retomada dos cursos profissionalizantes, clubes recreativos e escolinhas de iniciação esportiva para alunos acima de 12 anos de idade, seguindo o plano municipal de reabertura gradual das atividades em Goiânia, mediante a condição de diminuição da curva de contágio e a capacidade de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e enfermarias, tanto na rede pública quanto na privada.

Segundo explica o decreto, o Gabinete de Gestão de Crise deferiu as solicitações após considerar a atual realidade epidemiológica na capital, com análise sistemática da capacidade assistencial pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio de notas técnicas, portarias e outros atos correlatos.

Os cursos profissionalizantes de capacitação (cursos livres) são frequentados por pequenos grupos de alunos simultaneamente que estão com grande demanda reprimida, já que são importante ferramenta para reinserção no mercado de trabalho.

As escolinhas de iniciação esportiva também são frequentadas por pequenos grupos de alunos simultaneamente e oferecem atividades de grande valia psicológica e física. Já a reabertura dos clubes recreativos somente fica permitida para as atividades que já estão autorizadas a funcionar fora daqueles ambientes, como academias, quadras poliesportivas, bares, restaurantes e outras autorizadas.

O decreto explica que as “mencionadas atividades representam baixo reflexo no uso de transporte público coletivo e encontram-se em situação de colapso econômico em face da suspensão do acesso ao público alvo por mais cinco meses, o que gera a necessidade premente de demissões e possível insolvência.”


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