16 de agosto de 2024
Política

“Não serei aliado, mas não serei inimigo”, fala Vilmar Rocha sobre Dilma

 

Candidato ao Senado pelo PSD, Vilmar Rocha, foi questionado nesta quinta-feira (21) se seria aliado ou oposição de Dilma Rousseff (PT), caso a presidente ganhe a reeleição, e ele seja eleito a senador. “Não vou atuar como aliado porque não sou e nunca fui do PT, mas não vou ser inimigo da Dilma, nem do governo federal”.

 

Segundo o candidato, um senador não pode assumir posição radical. “Independente do presidente eleito, se não for Aécio Neves (PSDB), um senador sempre deve manter o diálogo. Até porque representarei o Estado, não um segmento específico”, explica.

 

A entrevista realizada pela Rádio CBN Goiânia também rendeu conversa sobre outros assuntos. Sobre o combate à violência, Vilmar Rocha fala que, se eleito, apresentará propostas para que seja criado um Ministério da Segurança Pública. “Temos que tornar a União corresponsável pela segurança no País”. O candidato também defende mais instalação de câmeras de vídeomonitoramento e agregação de tecnologia e inteligência ao setor.

Em Educação, Vilmar Rocha afirma que fará de tudo para auxiliar na concretude de metas do Plano Nacional de Educação, que foi aprovado recentemente. “Uma das metas é transformar 50% das escolas públicas em tempo integral no prazo de dez anos. Eu pretendo trabalhar para que em Goiás, em cinco anos, 50% das escolas sejam em tempo integral”, conclui.

 


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