14 de outubro de 2024
Economia

Na posse de Brizola Neto, presidenta afirma que Brasil vive uma era de formalização do emprego

Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de posse do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de posse do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (3) que o Brasil vive uma era de formalização, e não de precarização do emprego. Ao empossar o novo ministro do Trabalho, Brizola Neto, a presidenta disse que o Brasil está na contramão da tendência de desemprego e precarização da legislação trabalhista vivida pelos países desenvolvidos por causa da crise econômica.

“Nós navegamos na contramão dessa tendência e desse quadro sombrio (…) O Brasil vive uma era de formalização do emprego e não de precarização. Ficou no passado aquela triste época em que milhões de brasileiros precisavam fazer bico para sobreviver. Uma situação de mais emprego, mais trabalhadores protegidos e com bons salários é a situação que nós vivemos hoje e perseguimos sistematicamente”.

De acordo com a presidenta, o Brasil tem três grandes problemas a solucionar. Segundo ela, o país necessita de taxas de juros compatíveis com aquelas praticadas no mercado internacional e de impostos mais baixos para assegurar a produtividade de seus produtos. Outro problema apontado por Dilma é a valorização do real causada por políticas monetárias expansionistas.

Dilma afirmou ainda que o Brasil mudou a forma de conceber o desenvolvimento, que hoje leva em conta a inclusão social. Ao ser empossado, Brizola Neto afirmou que o desenvolvimento sem justiça social é uma impossibilidade.

“Não temos apenas um ciclo de progresso econômico, mas experimentamos um avanço social que incorporou mais de 40 milhões de brasileiros à vida moderna, onde a conquista do consumo e de níveis básicos de conforto e sobretudo do desejo de continuar progredindo torna nosso país uma nação com um momento muito especial”, disse o novo ministro. (Blog do Planalto)


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