08 de agosto de 2024
Cidades • atualizado em 13/03/2021 às 15:40

Municípios da Grande Goiânia devem seguir regras de decreto do governo estadual; aulas presenciais serão suspensas

Prefeitos devem seguir orientação de Caiado. (Foto: Reprodução)
Prefeitos devem seguir orientação de Caiado. (Foto: Reprodução)

O governo do estado deve publicar neste sábado (13) um novo decreto com normas restritivas para conter o avanço da covid-19. A publicação da normativa foi acertada em reunião com prefeitos dos municípios da Grande Goiânia durante a manhã.

Entre as prováveis medidas está a suspensão das aulas presenciais, que hoje estão liberadas com 30% da capacidade na rede particular.

Os supermercados também só poderão comercializar itens dos gêneros alimentício e de higiene. A intenção é desestimular deslocamentos desnecessários e aglomerações nos estabelecimentos.

Em contato com o Diário de Goiás, o prefeito de uma das cidades da Região Metropolitana confirmou que os municípios esperam as orientações estaduais.

“Estamos aguardando o decreto do governador. Todo mundo vai seguir o decreto dele”, disse à reportagem.

A tendência, segundo o gestor, é que a norma seja acatada praticamente na íntegra. Porém, os municípios poderão fazer pequenas alterações.

Um auxiliar de um prefeito da Grande Goiânia confidenciou que o decreto que estipula a intermitência de fechamento a cada 14 dias pode voltar a valer. Com isso, as cidades poderiam abrir atividades não essenciais a cada duas semanas e, posteriormente, fechá-las por outras duas semanas.

Goiânia vai seguir decreto

A capital vai prorrogar as restrições para conter a disseminação do coronavírus por, pelo menos, mais 14 dias, segundo informou neste sábado (13) o Paço Municipal.

A capital aguarda publicação de decreto do governo do estado, cujas regras passarão a valer na próxima segunda-feira (15). Elas serão seguidas na íntegra, conforme a prefeitura.

Entre as medidas que constarão no decreto está a proibição de venda de quaisquer itens que não sejam de gênero alimentício ou de higiene em supermercados. As lojas de conveniência serão fechadas.

Em contrapartida, serão atendidos pedidos do setor de bares e restaurantes para retorno do atendimento via drive-thru e retirada no local.

As igrejas poderão fazer apenas atendimentos individuais, sem realizar qualquer reunião, inclusive missas ou cultos.


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