07 de agosto de 2024
Irregularidades • atualizado em 05/09/2022 às 11:45

MPT entra com ação contra empresas que não possuem vínculo empregatício com pilotos, em Goiás

Conforme auditoria-fiscal trabalhista, as empresas terceirizam a atividade dos tripulantes para operar suas aeronaves, sem um registro formal do contrato de trabalho
O ofício foi enviado pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA). (Foto: Reprodução)
O ofício foi enviado pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA). (Foto: Reprodução)

O Ministério Público do Trabalho de Goiás (MPT), entrou com uma ação coletiva na última sexta-feira (2), contra sete empresas que apresentaram irregularidades por não ter vínculo empregatício de pilotos de suas aeronaves. O ofício foi enviado pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

Conforme auditoria-fiscal trabalhista, as empresas terceirizam a atividade dos tripulantes para operar suas aeronaves, sem um registro formal do contrato de trabalho e nem anotação da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos pilotos.

Além disso, a ação também pede o pagamento de dano moral coletivo de R$ 70 mil pelas sete empresas à entidade pública ou privada indicada pelo MPT.

De acordo com a SNA, as empresas alvos da ação do MPT, são:

  •  Aerofaz Administração e Serviços;
  • Martins Ribeiro Participações Ltda;
  • Real Distribuidora e Logística Ltda;
  • Nova Moda Confecções Ltda;
  • Agroquima Produtos Agropecuários;
  • Lee Empreendimentos Imobiliários Ltda; e
  • Credimais Fomento Mercantil Eireli.

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