O Ministério Público de Goiás (MPGO) e o governo dos Estados Unidos da América (EUA) celebraram um Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de colaborar e cooperar em investigações criminais relacionadas a indivíduos envolvidos em atividades ilícitas. A assinatura ocorreu na tarde de quarta-feira (20), na Embaixada dos EUA no Brasil, em Brasília, e contou com a presença do procurador-geral de Justiça de Goiás, Cyro Terra Peres, e do adido policial do Serviço de Segurança Diplomática dos EUA no Brasil, Shawn Sherlock.
Além disso, o acordo prevê a cooperação no combate a diversos tipos de crimes, incluindo corrupção, tráfico de drogas, crime organizado, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro. Participaram da cerimônia de assinatura representantes do MPGO, como o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo André de Azevedo, o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional do MPGO, Carlos Wolff, e o promotor de Justiça integrante do Gaeco, Fabrício Lamas Borges da Silva.
A experiência em investigação e inteligência dos membros e colaboradores do MPGO foi fundamental para estabelecer essa parceria com o governo dos Estados Unidos. O Centro Integrado de Investigação e Inteligência, que inclui o Gaeco e a CSI, é reconhecido no país pela qualidade da equipe e pela modernidade dos equipamentos.
“Contamos com uma das melhores estruturas de investigação e inteligência, resultado de investimentos estratégicos realizados ao longo dos últimos anos para fortalecer a missão do Ministério Público no combate ao crime e à corrupção”, afirma Cyro Terra Peres. “Essa parceria só reforça a atuação do MPGO”, complementa o procurador-geral.
Carlos Wolff, coordenador do Centro Integrado de Investigação e Inteligência do MPGO, destaca que o acordo não apenas promoverá o intercâmbio de informações e conhecimentos em investigação e inteligência, mas também proporcionará aos membros do MPGO acesso a cursos práticos relacionados à investigação de crimes complexos e à segurança institucional.
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