De acordo com a Companhia de Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) estendeu o prazo para a entrega de documentos que comprove a realização de estudos de impacto na mudança das linhas de ônibus, na região Oeste, para a próxima sexta-feira (2). O prazo inicial era até terça-feira (29).
Na última sexta-feira (25), a CMTC, o Consórcio RMTC, a Metrobus e a Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) foram acionados pelo MP-GO, para que fosse garantida a retomada total do modelo de transporte coletivo que funcionava antes das alterações.
Para a promotora de Justiça Maria Cristina de Miranda, as entidades não teriam feito estudo de impacto, projeto técnico sobre viabilidade do modelo ou acréscimo de ônibus no Eixo Anhanguera nos horários de pico.
No mesmo dia, o presidente da CMTC, Murilo Ulhôa, informou ao Diário de Goiás que houve, sim, a realização de estudos de impacto, sobretudo do trânsito, antes de implantar as alterações na região Oeste.
Na ocasião, Murilo disse: “Não íamos implantar alterações desse nível sem um trabalho feito. Houve um acordo feito entre a Metrobus e o Consórcio das empresas que operam a região Oeste, e dentro desse acordo surgiu a necessidade de fazer um estudo das alterações nas linhas. O acordo foi feito entre eles, nós [a CMTC] somos anuentes” – Veja a matéria na íntegra.
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