07 de setembro de 2024
Brasil • atualizado em 12/02/2020 às 23:51

Movimentos sociais reforçam apoio à Dilma após manifestações

Reunião foi realizada nesta quinta-feira (17). (Foto: Agência Brasil)
Reunião foi realizada nesta quinta-feira (17). (Foto: Agência Brasil)

Após as manifestações conta o processo de impeachment, realizadas nesta quarta-feira (16), movimentos sociais visitara o Palácio do Planalto nesta quinta-feira (17) para reforçar o apoio à presidente Dilma Rousseff (PT) e cobrar mudanças na política econômica.

Ao todo, a presidente recebeu 64 representantes da Frente Brasil Popular, que reúne entidades da sociedade civil, sindicatos, parlamentares, intelectuais e outros. Participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner; da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini; de Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias; e de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

Segundo o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, João Pedro Stédile, além do apoio à presidente, as manifestações pedem o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), são contra o ajuste fiscal e a favor da implantação de reformas estruturais no Brasil.

“Somos contra o golpe em curso na Câmara e a favor da democracia. Elegemos Dilma e 27 governados. Os eleitos devem ser respeitados, porque foi o povo que votou”, afirmou João Pedro.

“Fizemos uma declaração contrária ao impeachment golpista, mas também uma cobrança forte para que mudanças continuem sendo implementadas. O impeachment sem base legal se configura num golpe à democracia. É pelas mãos dos movimentos sociais que vamos derruas esse golpe”, ressaltou a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral. 

Com informações da Agência Brasil

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