Na manhã de terça-feira (08/10) o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) falou que seu colega de partido e presidente da sigla, Luciano Bivar estava “queimado pra pra caramba”. A noite, o comandante da legenda estava ao lado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro em um jantar num restaurante em Brasília. Tratava-se de uma confraternização de uma bancada de congressistas do PSL e a pauta seria o pacote anti-crime proposta pelo ministro.
O encontro com Sérgio Moro se dá no epicentro de uma crise criada pelo próprio presidente da República, Jair Bolsonaro que afirmou a um apoiador para que esquecesse “o PSL” e dizer que Bivar estava “queimado pra caramba”. Foi o suficiente para ruir o clima dentro do partido.
Luciano Bivar já diz que não há clima para o presidente e que Bolsonaro já está “afastado do partido”. Interlocutores próximos ao presidente afirmam que o chefe de estado do Brasil está de malas prontas para sair da legenda. O Patriota, ou a União Democrática Nacional (UDN) que está em vias de ser criada, são possíveis partidos que podem abrigar a trupe do presidente da República.
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