23 de dezembro de 2024
Internet

Monark tem conteúdos apagados pelo YouTube e reclama: “Querem apagar minha existência”

Em 2022 o STF, por meio de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, multou o youtuber em R$ 300 mil por descumprimento de decisão judicial
Atualmente Monark está morando nos Estados Unidos. (Foto: reprodução/Youtube)
Atualmente Monark está morando nos Estados Unidos. (Foto: reprodução/Youtube)

O apresentador Bruno Aiub, o Monark, publicou no X (Twitter), nesta quinta-feira (4), que o YouTube deletou todos os seus canais e vídeos. “O YouTube acaba de deletar todos os meus canais permanentemente. Não bastava banir do Brasil, querem apagar minha existência”, escreveu.

Monark, que já havia sofrido penalizações, incluindo a suspensão de canais e a exclusão de seus conteúdos na plataforma, tem um histórico polêmico envolvendo sua presença na internet, já que defende certos assuntos considerados imprudentes. Além disso, por conta do que o youtuber chama de “censura”, ele também já chegou a processar o próprio Youtube e o Google, mas perdeu as ações contra as empresas.

Já sobre esse “banimento” citado por Monark, não houve mais informações além do post feito por ele, nem respostas do Youtube sobre o assunto. Sabe-se que o conteúdo do apresentador, transmitido em seu podcast “Monark Talks” no Rumble, era repostado por algum seguidor no YouTube e realmente foi excluído da plataforma.

Vale lembrar que o Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, multou Monark em R$ 300 mil por descumprimento de decisão judicial. O youtuber era investigado pela suposta prática de espalhar “notícias fraudulentas” sobre as eleições.

Outro caso em que o apresentador se meteu em confusão, foi quando ele chamou o ministro da Justiça, Flávio Dino, de “gordo”. No entanto, no final de dezembro, a Justiça trancou a ação penal movida pelo Dino contra o influenciador por supostos crimes de injúria e difamação.

Atualmente, porém, o ex-apresentador do Flow Podcast está morando nos EUA, a fim de evitar ou fugir de futuras condenações da Justiça brasileira.


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