22 de dezembro de 2024
Tudo certo, nada errado

Michelle Bolsonaro diz que silicone nos seios não teve cobrança do médico

Alvo de inquérito no STF, Jornal Metrópoles deu detalhes sobre envolvimento de Michelle Bolsonaro em rachadinha do Planalto
De volta ao Brasil, Michelle acompanha votação no Senado para mesa diretora. (Foto: Breno Esaki)
De volta ao Brasil, Michelle acompanha votação no Senado para mesa diretora. (Foto: Breno Esaki)

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi às redes sociais neste sábado (04/02) se pronunciar sobre denúncias que supostamente teria utilizado o cartão corporativo, inclusive, para pagar procedimentos estéticos como a colocação de um silicone.  De acordo com a esposa de Jair Bolsonaro (PL), além de ter todas as notas fiscais das contas que fez nos últimos quatro anos, mas não há do silicone, “porque o médico não cobrou”.

“Todos os meus comprovantes de compras pessoais. Feitas em 4 anos de governo. Devidamente arquivado. Só não tem o da troca de silicone pq meu médico não cobrou”, escreveu a ex-primeira-dama por meio de uma série de stories do Instagram, destacando ainda, que convidaria um jornalista para um “café” em breve na sua casa.

Revelações feitas por jornal

Entre as revelações mais brandas estão compras pessoais feitas com dinheiro público e apropriação das moedas jogadas por turistas no espelho d’água que enfeita a entrada do Alvorada. Além de fluxo de dinheiro vivo para bancar despesas privadas de Michelle e seus parentes, advindos do cartão corporativo presidencial, uma espécie de caixa dois.

Regularmente, a ex-primeira-dama recebia quantias de dinheiro que eram solicitadas a uma equipe, composta por figuras de confiança da família, que sacavam os valores do cartão corporativo do governo, direto na boca do caixa. Entre os nomes envolvidos está o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Cid e a amiga de longa data de Michelle, Rosimary Cardoso Cordeiro.

As informações foram obtidas com base em áudios, mensagens e outros registros que comprovam as ações. As provas já estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), e indicam a descoberta de uma nova “rachadinha” na família Bolsonaro.


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