O presidente do MDB de Goiânia, Carlos Alberto Júnior, diz que o MDB está indo para a base do governador Ronaldo Caiado para fazer a diferença e que o evento desta sexta-feira (24) é de comemoração à aliança com o DEM.
“Hoje é um dia de comemoração do partido, virão caravanas de todo o estado para expressar o apoio à essa aliança e à mensagem ao nosso governador Ronaldo Caiado. O MDB está indo à base de apoio do governador Ronaldo Caiado, não apenas para fazer parte dessa base, mas sim para fazer a diferença. Nós do MDB esperamos por muitos anos para poder voltar à base do estado de Goiás”, frisa Carlos.
Em entrevista na manhã de hoje, ao Diário de Goiás, Carlos destacou também a expectativa do encontro que ocorre hoje, em Goiânia, envolvendo o MDB, que será uma formalização do apoio à aliança com o governador Ronaldo Caiado. O governador deve participar desde o início do evento — às 14h.
“Será um evento que nós vamos mostrar não só ao governador Ronaldo Caiado, mas a todo povo goiano que o MDB está unido, claro que é um partido grande como o MDB não tem 100% de unanimidade, mas nós temos mais de 90% do partido que está a favor dessa união e é isso que vamos mostrar ao governador Ronaldo Caiado, que o partido está em sua ampla maioria com ele e pronto para servir ao estado de Goiás”, aponta.
Carlos Júnior também falou de seu relacionamento com o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, disse que ele tem um futuro brilhante na política, mas que deveria compreender a decisão da maioria do partido em relação à aliança com o DEM.
“Eu tenho um carinho enorme pelo prefeito Gustavo, uma pessoa que aprendi a admirar, eu particularmente vou achar muito ruim essa desfiliação dele, acho que o Gustavo tinha que compreender e entender essa decisão da maioria do partido, agora nós também não podemos segurar ninguém que não esteja satisfeito e queira seguir outros caminhos, ficamos muito triste porque nós temos certeza que o Gustavo é um político que tem um futuro brilhante à frente e nós sabemos, eu tenho 26 anos de militância, nós já vimos promessas na política tomar decisões equivocadas e o preço que se paga é muito alto, eu digo que política se faz com o grupo, usando um ditado popular aqui em Goiás, ‘caititu fora do bando vira comida de onça’, então um político tem que ter grupo, e o Gustavo participa de um grupo forte, que é o MDB, fora disso ele vai contar com a sorte e isso a gente não queria para o Gustavo”, disse Carlos.