24 de novembro de 2024
Esportes

Marcos Leonardo renova até 2026 com o Santos: ‘Quero crave meu nome no clube’

Marcos Leonardo - Santos (Foto - Ivan Storti)
Marcos Leonardo - Santos (Foto - Ivan Storti)

Foram impressionantes 12 meses de negociações, incertezas, pressões, cobranças… Nesta quarta-feira, a novela entre o jovem atacante Marcos Leonardo e o Santos se encerrou com final feliz. O jogador de 18 anos assinou a ampliação de seu contrato até dezembro de 2026 sob promessa de escrever seu nome na história do clube.

Marcos Leonardo tinha contrato até outubro de 2022 e desde janeiro do ano passado vinha negociando com o clube. Decisivo na reta final do Brasileirão passado com gols importantes, viu o Santos investir pesado pela renovação e, enfim, aceitou a oferta

“Passa um filme. Toda criança sonha em jogar em um grande clube, ainda mais no Santos, que revela tantos craques. Então eu fico feliz por ter renovado o contrato e daqui para frente é pensamento positivo sempre”, afirmou o jogador, último das jovens promessas a ampliar seu vínculo.

Ao lado do presidente Andrés Rueda, ele falou em ser eternizado na Vila Belmiro. “Estou desde pequeno vestindo esse manto sagrado e quero cravar o meu nome na história do clube, ser ídolo aqui, fazer muitos gols e ganhar títulos”, prometeu. “Sou eternamente grato ao Santos por ter aberto a porta, ter me dado a oportunidade e por mudar a minha vida.”

Marcos Leonardo recebeu a tão pedida valorização e fica à disposição para assumir o posto de centroavante tão buscado por Fábio Carille. Deve disputar a vaga com Léo Baptistão, já que Ricardo Goulart tende a ser utilizado pelo técnico na beirada do campo.

“Jogar no Santos é ser ousado e ter alegria. O clube te dá oportunidade muito cedo, então você cresce como pessoa e jogador muito rápido. Pude amadurecer rápido e, se Deus quiser, vou continuar crescendo”, disse. “Vou aprender muito ainda, tenho muita história para viver e espero fazer isso aqui”, completou o jovem que começou em uma escolinha dos Meninos da Vila em Taubaté, em 2014.

(Conteúdo Estadão)


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