O governador Marconi Perillo reuniu profissionais da imprensa esportiva na manhã desta quinta-feira (8), e ficou aberto para perguntas a respeito do esporte. Em pauta assuntos como a Seleção Brasileira em Goiânia, Copa do Mundo e a reforma do Serra Dourada.
Perillo começou a entrevista elogiando o início do trabalho de Tite na Seleção Brasileira e sua capacidade de liderança. “O que precisávamos era de um bom líder. Na nação, no estado, na cidade e também no esporte precisamos de um líder. Quando observamos o desempenho do Brasil no vôlei masculino percebemos que a liderança do técnico é muito boa ao longo do tempo e por isso que o Brasil conquistou a terceira medalha de ouro olímpica. Faltava para Seleção era o Tite que é um líder que se especializou e que buscou conhecimento fora”.
Ainda no tema Seleção Brasileira, Marconi Perillo revelou que vai lutar para que o Estado recebe uma partida das Eliminatórias para Copa do Mundo. “A CBF sempre teve muito boa vontade com relação a Goiás, sempre que pode nos prestigiou com bons jogos aqui. Não sei se já existe uma definição quando aos demais jogos da Seleção nas Eliminatórias e vou conversar com os dirigentes da CBF e o André Pitta da Federação Goiana com esse objetivo. Vou fazer isso ainda hoje”.
Serra Dourada
A possibilidade de uma grande reforma no principal palco do futebol goiano foi descartado pelo governador que não pretende contrair dívidas para transformar o Serra Dourada em uma Arena, “Depende de dinheiro e eu não vou me meter em uma aventura se eu não tiver certeza e segurança que teremos recursos para fazer essa reformulação toda do Serra Dourada. Deixar coisa pela metade eu não quero. Ou a gente pega para valer e fazemos bem feito como foi feito no Estádio Olímpico e Autódromo ou deixamos para lá”.
Copa de 2014
Goiás ficou fora do Mundial disputado no Brasil e ao ser questionado sobre o quando isso foi ruim, Perillo disse que o Estado pode ter se livrado de um problema. “Hoje quando eu penso e reflito no que aconteceu na Copa do Mundo e acho que até nos livramos de problemas graves e principalmente em relação a gastos. O estado poderia ter se endividado muito e assumido compromissos altos com transporte e principalmente com a arena. Acho que Goiás se livrou de um problema maior”.
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