23 de dezembro de 2024
Economia

Marconi diz que queda da desocupação em Goiás se apóia no trabalho do seu governo de incentivar a geração de empregos

O governador Marconi Perillo disse que a pesquisa da PNAD Contínua do IBGE, divulgada agora, referenda o que já vem se constatando na prática e em outras pesquisas nacionais, de que Goiás está entre os maiores geradores de emprego neste ano. Para ele, isso é resultado também do trabalho contínuo e ousado do Governo de Goiás em incentivar a vinda de novas empresas e ainda de facilitar os trâmites para a formalização de empresas.

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad) para os meses de abril a junho mostraram recuo no número de desocupados em Goiás. No segundo trimestre do ano, o estado registrou uma taxa de desocupação de 11%, queda de 1,7 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2017. Esse resultado coloca Goiás com oitava menor taxa entre os estados brasileiros. Santa Catarina está em primeiro lugar com 7,5% de desocupação; Pernambuco tem a maior, 18,8%. O número de desocupados no Brasil perfazem 13% da população com 14 anos ou mais de idade.

Os dados são da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), e foram compilados pela Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais (IMB), da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan).

De acordo com o gerente do IMB/Segplan, Rui Rocha Gomes, Goiás obteve melhora na taxa composta de subutilização da força de trabalho (desocupados + subocupados por insuficiência de horas + força de trabalho potencial sobre a força de trabalho). No primeiro trimestre, a subutilização estava em 19,2%, passando para 18% atualmente, queda é de 1,2 ponto percentual.

Rendimento – O rendimento médio de todos os trabalhos ficou em R$ 1.979,00, dando a Goiás a 12ª posição entre os estados brasileiros (o Distrito Federal tem o maior rendimento médio, R$ 3.726,00 e o Maranhão o menor, com R$ 1.258,00). Os trabalhadores goianos do sexo masculino recebem em média mais que as mulheres goianas, R$ 2.155,00 e R$ 1.738,00, respectivamente, diferença de R$ 417,00.

Entre as capitais dos estados, Goiânia obteve a segunda menor taxa de desocupação (8,1%), atrás apenas de Florianópolis (7,6%). As capitais com maiores percentuais de desocupados são Manaus e São Luís, ambas com 19,8%. Dentre as Regiões Metropolitanas brasileiras, a de Goiânia também se destaca com a terceira menor taxa de desocupação (9,8%), atrás das de Florianópolis (7,7%) e de Vale do Rio Cuiabá-MT (9,6%); a Região Metropolitana de Recife tem a maior taxa, 19,7%.

 


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