13 de agosto de 2024
Cidades

Marconi destaca que FCO ajudará a criar empregos

Informações foram apresentadas no Palácio das Esmeraldas (Foto: Samuel Straioto)
Informações foram apresentadas no Palácio das Esmeraldas (Foto: Samuel Straioto)

A geração de emprego é uma das formas de se recuperar a economia. O Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste prevê no ano de 2017, a contratação de R$ 2,95 bilhões. Empresas de diferentes segmentos podem buscar recursos. O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) afirmou que a geração de empregos ajuda a agregar as cadeias produtivas.

“Eu queria destacar um dos pontos positivos que é o emprego. Todo trabalho que nós desenvolvemos tem o objetivo de exportar mais, de produzir mais. Agregar valor as cadeias produtivas. Tem como objetivo dinamizar a economia, trazer qualidade de vida e desenvolvimento. O resultado que todos nós esperamos é que todo o esforço coletivo seja revertido em empregos”, declarou.

No ano passado, foram contratados R$ 1,7 bilhões. A maior parte do valor foi destinada para o setor agrícola. O secretário de Desenvolvimento, Francisco Pontes, destacou que seria importante haver um equilíbrio para outras áreas da economia, mas que a tendência em 2017 é que seja semelhante ao ano passado.

“Nós tivemos uma contratação de R$ 1,7 bilhões e este ano nós temos um incremento na ordem de 22% chegando a R$ 2,950 bilhões que a gente espera contratar todo o montante. No ano passado nós tivemos um incremento bastante grande no financiamento do agronegócio, haja visto que dos R$ 1,7 bilhões que contratamos, R$ 1,45 bilhões foi para o setor rural. Este ano a tendência é a mesma. Mas nós temos empenhado para que todos os setores participem do igual para uma melhor distribuição da verba a ser contratada” explicou o secretário.

O presidente da Federação do Comércio de Goiás (FECOMERCIO), José Evaristo dos Santos ainda vê com ressalvas o cenário. Ele destaca que mesmo com juros baixos e bastante atratividade, os empresários ainda estão temerosos, pois o mercado apenas sinalizou uma reação que não foi concretizada.

“O empresário olha muito mercado. Primeiro olha a perspectiva de investir para ter retorno. Hoje estamos vivendo uma recessão. Mesmo com juro muito baixo, mas é preciso aguardar o momento certo. O empresário vem aguardando que o mercado venha a reagir. Para investir é preciso ter a resposta do mercado. A confiança dos empresários começou a investir, mas a intenção de consumo precisa acontecer” argumentou.


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