13 de agosto de 2024
Cidades

Marconi critica líder do MST por incentivo a ocupação de escolas

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), fez críticas ao líder nacional do Movimento dos Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, pois ele estaria em um vídeo, incitando alunos a ocuparem escolas.

A declaração foi dada na tarde desta sexta-feira (29), durante posse de novos auxiliares do governo. O chefe do Executivo ressaltou que ainda no período da manhã viu um vídeo em que o líder do MST teria convocado alunos para que escolas fossem ocupadas.

“Hoje cedo vi um vídeo que fiquei estarrecido. O presidente nacional do MST, o invasor número Um de terras, de propriedades no Brasil, incitando os alunos a invadirem escolas. Com que objetivo? Tentar criar uma cizânia maior no país, como se os problemas já fossem poucos?”, destacou o governador em discurso.

Marconi Perillo ressaltou que o Brasil vive um período de crise, não apenas econômica, mas também moral, política e de credibilidade. O governador argumentou que contra ele não há nada que o venha desfavorecer no aspecto moral, afinal é chefe do Poder Executivo goiano pela quarta vez.

“O Brasil vive uma crise moral, política, de credibilidade; uma crise econômica sem precedentes. É impressionante como os que estão acuados por conta de muitos erros cometidos tentam nos colocar na vala comum. Há uma iniciativa deliberada de setores radicais no país no sentido de tentar nos nivelar a eles. Não no aspecto moral, eu sou quatro vezes governador e não há nenhuma ação contra mim; mas no sentido político”, afirmou.

O chefe do Executivo voltou a argumentar sobre a política de Organizações Sociais na área da Educação. Perillo ressaltou que o desejo é que se tenha uma escola pública de qualidade.

“O que eu quero é que as nossas escolas sejam escolas padrão Primeiro Mundo. É isso que eu quero. Ontem de novo foi divulgado o ranking de instituições de pesquisa em inovação no mundo e, de novo, dentre as cem melhores instituições do mundo, não aparece nenhuma instituição brasileira”, argumentou.


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