12 de agosto de 2024
Cidades

Marconi anuncia que obras no Estádio Olímpico serão retomadas em breve

Nova data de entrega do Novo Olímpico ainda não foi divulgada (Foto: Reprodução Facebook Governador)
Nova data de entrega do Novo Olímpico ainda não foi divulgada (Foto: Reprodução Facebook Governador)

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), utilizando as redes sociais informou que em breve serão liberados recursos para a conclusão das obras do Estádio Olímpico, no centro de Goiânia. A empresa responsável pela construção paralisou as atividades em setembro por falta de pagamentos.

“O Centro de Excelência do Esporte está com as obras quase concluídas. Nos próximos dias, vamos liberar os recursos para a conclusão do novo Estádio Olímpico, com o campo de atletismo e a pista de atletismo, e o Laboratório de Capacitação e Pesquisa do Esporte. Falta apenas isso para entregarmos o complexo para a população e os atletas goianos”, destacou o governador no Facebook.

Em setembro a empresa Porto Belo, construtora responsável pela execução do projeto, alegou não ter recebido o repasse da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop) desde dezembro de 2014. O prazo estipulado no mês de maio pelo governo de Goiás para a conclusão da praça esportiva seria 24 de outubro. Ainda não divulgada uma nova data para inauguração.

O estádio se encontra em fase final de construção, estima-se que 90% da obra tenha sido concluída. Na época, a Agetop havia informado que o repasse não havia sido feito por conta da não liberação da última parcela do financiamento do projeto junto ao Banco do Brasil. No total, o débito não quitado seria no valor de R$ 40 milhões.

A última retomada da obra começou em setembro de 2013, com o Estádio Olímpico sendo orçado em R$ 41,7 milhões. O custo atual, porém, subiu para R$ 105, 6 milhões. O Estádio Olímpico é um dos módulos do Centro de Excelência do Esporte, anunciado pelos governos estadual e federal em 1999. O antigo estádio foi demolido em 2006, e a nova obra teve início, mas logo em seguida foi paralisada por conta de problemas jurídicos.

A capacidade da praça esportiva é para 12 mil pessoas, o que não atenderia a exigência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para jogos da Série A do Campeonato Brasileiro, que é de 15 mil pessoas.


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