Em nota, o prefeito Maguito Vilela contestou o enfoque dado pela revista ISTOÉ na matéria “sexo, poder e corrupção”.
A matéria relaciona a aplicação de R$ 9 milhões de reais do fundo de previdência dos servidores de Aparecida de Goiânia a um encontro ocorrido entre a “pastinha” Luciane Hoepers, o presidente do PMDB, Samuel Belchior e o deputado Daniel Vilela, filho do prefeito Maguito.
A nota do prefeito esclarece que as datas colocadas na matérias não correspondem aos fatos.
VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA:
A Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Aparecida de Goiânia esclarece que de acordo com o relatório da Polícia Federal sobre a Operação Miqueias o prefeito Maguito Vilela não é investigado.
Por isso, entendemos que a utilização da imagem do prefeito na matéria intitulada “Poder, Sexo e Corrupção”, assinada pela jornalista Josie Jeronimo, publicada nesta semana na Revista Istoé é desproporcional em comparação ao próprio inquérito da PF, que contém apenas citação ao nome do prefeito.
Além disso, a autora da matéria não respeitou um princípio básico do jornalismo – ouvir todas as partes envolvidas –, confundiu a opinião pública e prejudicou a imagem de um homem público que norteia o seu trabalho pela ética.
Portanto, é preciso que os fatos fiquem claros perante a opinião pública, mas principalmente diante da população de Aparecida de Goiânia que confia no trabalho do prefeito Maguito Vilela:
1) A operação da PF investiga o ex-gestor do Fundo de Previdência dos Servidores de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), Sebastião Ramoncito, por causa de uma aplicação de R$ 8,4 milhões no fundo de investimento BYN Mellon, realizada em junho de 2012. Ou seja, antes do almoço que ocorreu, em Brasília, em março de 2013, com a participação dos deputados Samuel Belchior, Daniel Vilela e Leandro Vilela, que consta no inquérito policial;
2) Ao contrário, portanto, do que afirma a reportagem da Istoé, esse almoço não influenciou na aplicação dos R$ 8,4 milhões no fundo de investimento investigado pela Polícia Federal. Apesar dessa investigação, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) não julgou a operação irregular. A aplicação está em fase de análise pelo TCM;
3) Vale ressaltar que o prefeito Maguito Vilela exonerou o ex-presidente do AparecidaPrev, Sebastião Ramoncito, em dezembro de 2012, porque este não cumpriu a orientação do prefeito de investir apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Esta determinação tem sido cumprida rigorosamente pelo atual presidente do AparecidaPrev, Eli de Faria;
4) É importante que todos os servidores públicos municipais saibam que o AparecidaPrev possui equilíbrio financeiro com um saldo atual de cerca de R$ 85 milhões, que proporciona segurança aos servidores públicos ativos e inativos que contribuem com o AparecidaPrev.
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