21 de dezembro de 2024
Aparecida de Goiânia • atualizado em 13/02/2020 às 00:09

Maguito cobra providências contra assaltos a bancos em Aparecida

Reunião foi realizada nesta quinta-feira (11). (Foto: Valdir Antunes)
Reunião foi realizada nesta quinta-feira (11). (Foto: Valdir Antunes)

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, se reuniu nesta quinta-feira (11) com representantes das forças policiais de Goiás para definir uma força-tarefa com o objetivo de combater o crime de assalto a bancos no município. Nos últimos dois meses, sete agências bancárias do Banco do Brasil instaladas na cidade foram explodidas.

Participaram da reunião o comandante do 2º Comando Regional da PM-GO de Aparecida, tenente-coronel Renato Brum; o superintendente regional do Banco do Brasil, Luciano Gonçalves da Cuhna; o diretor da agência da Cidade Livre, Edilson Amaral; e representantes da Polícia Civil e Guarda Civil.

“Estamos preocupados com essa situação que vem sendo recorrente na cidade. Por isso, é importante que todos se preocupem com a segurança, principalmente nesta questão de explosões de agências bancárias. É preciso que a Secretaria de Segurança Pública tome as devidas providências necessárias para reduzir esse tipo de crime”, afirmou Maguito.

De acordo com o comandante Brum, as quadrilhas de assaltam bancos não têm relação com o grupo conhecido como “Novo Cangaço”, que agia no interior do Estado. “O modo de agir desta quadrilha é diferente. São criminosos que agem dentro da região metropolitana para angariar dinheiro fácil”, ressaltou.

Segundo a prefeitura, a administração está colaborando com as investigações cedendo imagens de câmeras de videomonitoramento, que estão instaladas em diversas regiões da cidade. “Nós temos 50 câmeras que estão à disposição das autoridades policiais para buscar a elucidação deste crime e também auxiliar a identificar os criminosos e a forma de agir da quadrilha”, destacou Maguito Vilela.

Com a reunião, foi definida uma força-tarefa para proporcionar mais segurança em Aparecida. “Essa mobilização é necessária, porque se não tomarmos providências ficará inviável o funcionamento das instituições financeiras”, disse Luciano da Cunha.

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