09 de agosto de 2024
Destaque • atualizado em 07/09/2021 às 19:58

Mabel pede união e conciliação no Dia da Independência: “Sem guerrinha entre poderes”

O ex-deputado federal e presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) Sandro Mabel, defende que este sete de setembro, comemorado nesta terça-feira deva ser um marco para o recomeço para que o país volte a crescer, com a conciliação necessária. “Em um país unido que possa se desenvolver, de patriotismo, de passar sem guerrinhas que tem entre poderes”, destacou em vídeo publicado nas redes sociais nesta segunda-feira (06/07).

Mabel pontuou que todos os poderes precisam fazer suas auto-críticas. “O judiciário tem que fazer o papel dele, não deve se intrometer no restante. O poder executivo tem que tomar cuidado em como fala, como é que conduz esse país. O poder legislativo tem que votar mudanças importantes”, ponderou Sandro Mabel. 

O presidente da Fieg lembrou da gestão anterior à do presidente Jair Bolsonaro. “No governo do Temer conseguiu-se votar muitas mudanças importantes para o país, sem brigas e grandes confusões”, destacando um modelo de conciliação. “Começarmos um país onde todos nós pensemos no desenvolvimento, na melhora de vida para todos. Num país que quer crescer e vencer. Nós temos alimentos, terras férteis, água, temos tudo. Portanto, o que precisa agora é andarmos juntos, muito juntos com muita determinação e vontade de fazermos um grande país”, concluiu.

A fala se dá num momento de tensão entre poderes. Presidente da República, Jair Bolsonaro tem convocado sua militância para atos concentrados em São Paulo e Brasília. Entre as pautas dos atos, está a destituição de alguns ministros. Pela manhã desta terça-feira (07), Bolsonaro chegou a fazer nova ameaça citando “um ou dois ministros”, do STF. “Vou continuar jogando dentro das quatro linhas, mas a partir de agora não admito que outras pessoas, uma ou duas, joguem fora das quatro linhas. A regra do jogo é uma só: respeito à nossa Constituição, liberdade de opinião sempre tendo a nossa Constituição, que é a vontade popular, acima de tudo.”

Na fala aos apoiadores, o presidente se colocou como o “porta-voz” do povo brasileiro no 7 de Setembro. Bolsonaro avisou que fará um discurso por volta das 10h15 na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e outro mais “robusto” entre 15h30 e 16 horas na Avenida Paulista, em São Paulo.


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