26 de agosto de 2024
Economia

“Luta incansável de Marconi melhorou vida da população do Brasil Central”, diz Azambuja

A principal contribuição dos três anos de presidência do governador Marconi Perillo no Consórcio Brasil Central foi a discussão profunda do pacto federativo nacional, com ganhos significativos para os Estados membros do bloco, afirmou nesta quarta-feira (6/12) o governador do do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. “Só temos que agradecer Marconi por esse trabalho, por essa luta incansável por um pacto federativo justo que melhorou a vida das pessoas que fazem parte do Consórcio”, disse ele.

“Tivemos a alegria de ter Marconi como presidente do Consórcio Brasil Central nestes três anos. Primeiro pela agilidade, pelas conquistas, os avanços enormes que os Estados tiveram. Ele discutiu o pacto federativo nacional, pensou o País como uma verdadeira federação e estes são resultados extremamente positivos para todos os Estados que compõem o Brasil Central”, afirmou o governador sul-mato-grossense. “Só temos que agradecer Marconi por esse trabalho, por essa luta incansável por um pacto federativo justo que melhorou a vida das pessoas que fazem parte do Consórcio. Parabéns, Marconi”, disse Azambuja.

Os governadores do Brasil Central destacaram nesta quarta-feira a liderança estratégica de Marconi nas conquistas alcançadas pelo bloco em seus três anos de fundação, com destaque para a retomada do crescimento econômico e maior participação dos Estados e do Distrito Federal na divisão das receitas da União. Taques, Rodrigo Rollemberg (DF), Reinaldo Azambuja (MS), Marcelo Miranda (TO) e Confúcio Moura (RO), a presidência de Marconi foi fundamental para o refinanciamento de dívidas, os recebimentos de royalties, a maior participação nos fundos de exportações e de repatriação.

Sob o comando de Marconi, os governadores realizaram em Brasília a última reunião do Fórum de Governadores do Brasil Central para avaliar as conquistas da associação política, econômica e administrativa e fazer o planejamento das ações para 2018. Segundo os governadores, a liderança e a experiência administrativa e política de Marconi, com quatro mandatos à frente do Governo de Goiás foi imprescindível para a consolidação do Consórcio, que avançou em suas diversas áreas de atuação partindo de modelos de gestão aplicados na administração goiana.

O Consórcio Brasil Central é formado por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Maranhão e foi criado em 2015 por iniciativa de Marconi, que presidiu o bloco desde então. Para sucedê-lo, o Fórum de governadores elegeram Pedro Taques (MT). “A iniciativa de criar a o Consórcio foi responsável pela retomada do crescimento da economia brasileira que veio da maior recessão da história”, afirmou Marconi.

Estiveram no encontro os governadores Rodrigo Rollemberg (DF) Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS), Marcelo Miranda (TO) e Confúcio Moura (RO). O governador Flávio Divino (MA), foi representado pelo vice Carlos Brandão. Participaram da reunião do Fórum o ministro das Cidades, Alexandre, os secretários estaduais de Planejamento, sob a coordenação do secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Joaquim Mesquita, o secretário-geral do Consórcio, Leonardo Jayme, representante da Fundação Itaú Social, Sônia Dias, e integrantes da direção nacional Caixa Econômica Federal.

Marconi Perillo disse que “em três anos de atuação, o Consórcio Brasil Central conquistou avanços significativos para os Estados do bloco, que ganharam bilhões de reais e foram beneficiados com o refinanciamento de dívidas, recebimentos de royalties, do fundo de exportações e da repatriação”. “Foram muitas as conquistas, e valeu muito a pena estarmos juntos na discussão de temas de interesse do povo”, disse o governador de Goiás.

Ao longo de 2017 foram realizados encontros temáticos nos Estados membros, completando 19 reuniões desde 2015. As reuniões do Fórum de Governadores culminaram na elaboração de documentos que preveem a formação de um grupo coeso com vistas a impulsionar a competitividade da região. Seis frentes compõem a agenda estratégica comum do Brasil Central: agropecuária, logística, industrialização, educação, empreendedorismo e inovação.


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